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Um recente relatório publicado pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) destacou a incrível ascensão do Brasil como uma potência eólica global emergente. Assim, o país amazônico conseguiu, em apenas 10 anos, alcançar o sexto lugar no ranking mundial, após sair do décimo quinto lugar. Com isso, o Brasil tem atualmente 21,5 gigawatts de capacidade instalada, ante 1 gigawatt que tinha em 2011; alcançando o consenso de que a energia eólica é a segunda fonte de energia que mais contribui para a matriz energética do país. Embora a liderança em energia eólica da China, com 310 GW de capacidade eólica instalada, esteja anos-luz atrás dos demais.
Além disso, durante 2021, o Brasil ocupou o Top 5 de mercados com maior capacidade instalada, juntamente com China, Estados Unidos, Vietnã e Reino Unido. Algo que foi possível graças à instalação de 3 GW de capacidade eólica para atingir a marca de 20 GW de capacidade instalada alcançada em 2021, o equivalente a 70% da capacidade total de toda a América Latina.
Instalações eólicas onshore ocupam grande parte do destaque do Brasil como fonte de energia eólica (Fonte: GWEC)
Ao todo, e de acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o setor contará com investimentos de 5,8 bilhões de dólares em 2022, com um portfólio de instalação próximo a 5 GW para este ano. Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento Energético (EPE) estima que, entre 2020 e 2029, serão realizados investimentos de 59 bilhões de dólares para geração centralizada de energia e 20 bilhões de dólares para a rede de transmissão e distribuição de energia.
De acordo com o relatório do Global Wind Energy Council, os investidores estão de olho no Brasil como um de seus mercados preferenciais, com base nos múltiplos pedidos de licenças para projetos eólicos offshore que acumulariam um total de 80 GW uma vez instalados. Embora isso possa parecer um número considerável, o potencial eólico técnico do Brasil gira em torno de 700 GW de capacidade; o que, embora pareça inatingível hoje, demonstra a possibilidade de desenvolvimento real de novas fontes eólicas.
Além desta notícia, há um ano soubemos que a energia fotovoltaica brasileira atingiu 10 GW de capacidade instalada, após a instalação de 2 GW de capacidade no ano passado. De acordo com veículos de comunicação como a PV Magazine, o forte crescimento no segmento de geração distribuída fotovoltaica (que inclui todas as instalações com menos de 5 MW e operando sob o regime de net metering), juntamente com o aumento de contratos bilaterais de compra de energia em larga escala, é responsável por esse progresso significativo na energia fotovoltaica brasileira.
O setor energético brasileiro possui uma das maiores proporções de energia renovável do mundo, e essa proporção aumentou de 42,4% em 2012 para 46,1% em 2019, tornando-o um dos menos intensivos em carbono do mundo. O setor brasileiro de energias renováveis tem sido liderado, tradicionalmente, por energia hidrelétrica (que representou 65% do fornecimento doméstico de eletricidade do país em 2020), energia eólica (contribuindo com 8,6%) e biomassa (8,4%). Enquanto isso, a energia fotovoltaica foi responsável por 1% desse fornecimento doméstico.
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